Tubulação de ferro de 150.000 anos intriga cientistas na China

10/10/2023

O termo "Oopart" refere-se a objetos pré-históricos encontrados globalmente que parecem mostrar um avanço tecnológico incongruente com a época em que foram criados. Um exemplo intrigante é uma série de canos de ferro descobertos em uma misteriosa pirâmide na Província chinesa de Qinghai, próximo ao Monte Baigong. Esses canos variam em tamanho e têm até 150.000 anos de idade, de acordo com o Instituto de Geologia de Pequim.

A origem desses canos tem sido motivo de debate. Alguns especulam que eles podem ter sido construídos por seres inteligentes, incluindo teorias envolvendo extraterrestres da antiguidade. Outra hipótese é que eles foram criados por humanos pré-históricos (porém avançadas) com técnicas perdidas ao longo do tempo.

Os canos conduzem a um lago salgado, embora haja um lago gêmeo com água potável nas proximidades. Além disso, a paisagem ao redor apresenta formações rochosas incomuns. Uma análise local revelou que parte do material dos canos não pôde ser identificado, enquanto o restante era composto por substâncias que indicavam uma idade significativamente avançada.

Além disso, alguns dos canos eram altamente radioativos, o que acrescenta um elemento de mistério adicional e uma alerta para a comunidade cientifica. Diferentes teorias foram propostas para explicar a origem dos canos, incluindo a elevação de magma rico em ferro das profundezas da Terra. No entanto, nenhuma teoria foi capaz de fornecer uma explicação minimamente lógica.

Embora haja referências a uma pirâmide, alguns argumentam que se trata de uma formação natural em forma de pirâmide. Mas esse argumento também já foi descartado. Outra teoria sugere que os canos podem ser raízes de árvores fossilizadas, uma vez que foram encontrados resquícios vegetais neles.

Em resumo, os canos misteriosos em uma pirâmide chinesa têm suscitado teorias variadas sobre sua origem, desde criações humanas de antigas civilizações avançadas até fenômenos naturais incomuns que ainda não compreendemos.