Padre Crespi e os artefatos dourados perdidos: Um dos maiores ocultamentos da historia

06/10/2022

A história do padre Crespi é uma das histórias mais enigmáticas já contadas - uma civilização desconhecida, artefatos inacreditáveis, enormes quantidades de ouro, representações de figuras estranhas conectando a América à Suméria e símbolos pertencentes a uma língua desconhecida. O relato do ocorrido revela mais uma vez uma conspiração para esconder a verdade dos olhos do público.

Padre Carlos Crespi Croci nasceu em Milão, Itália, em 1891 e faleceu em 1982. Foi um monge salesiano que dedicou sua vida ao culto e à caridade e viveu na pequena cidade de Cuenca, no Equador, por mais de 50 anos. Ele era uma pessoa de muitos talentos - tinha sido educador, botânico, antropólogo, músico e, acima de tudo, humanitário. Por causa de seu trabalho missionário, ele se aproximou dos indígenas do Equador e era uma pessoa muito respeitada entre as tribos, que o consideravam um verdadeiro amigo deles.

Os indígenas deram ao padre Crespi presentes como artefatos antigos para agradecê-lo pelo trabalho que estava fazendo para ajudá-los. Eles disseram que os itens trazidos a ele foram encontrados em túneis subterrâneos nas selvas do Equador, abrangendo mais de 200 km a partir da vila de Cuenca. Os incríveis artefatos dados a ele tinham estranhas semelhanças com as civilizações do Oriente e foram suficientes para encher um grande museu. No entanto, a localização nunca foi revelada e ainda é desconhecida. Muitos foram mortos pelos indígenas em sua busca pelos misteriosos túneis subterrâneos com o tesouro escondido.

Padre Crespi foi confiado pelo Vaticano a abrir um museu na Escola Salesiana de Cuenca, e até 1960 era o maior museu do Equador. No entanto, Crespi sugeriu que havia uma conexão (óbvia) entre os artefatos e as antigas civilizações da Babilônia e da Suméria. O que ele não considerou é que tal sugestão iria contra as opiniões dominantes. Pouco tempo depois, o museu foi incendiado e a maioria dos artefatos foi destruído - com exceção de alguns que ele conseguiu salvar. No entanto, quando o pai Crespi morreu, todos os artefatos restantes foram escondidos da vista do público para sempre. Rumores sugerem que os artefatos foram enviados para o Vaticano.

O padre Crespi teria dito que a maioria dos símbolos e representações pré-históricas nos artefatos são mais antigos que o dilúvio. O explorador Richard Wingate mencionou que os artefatos foram identificados como assírios, egípcios, chineses e africanos. Neil Armstrong, o primeiro homem na Lua, foi membro de uma expedição científica militar britânica em 1976 em busca das cavernas no Equador, mas acabou nas cavernas erradas, seguindo as instruções de estudiosos. Outra teoria, mais controversa, é que o tesouro escondido nas cavernas está relacionado à Atlântida, um continente que, se provado real, antecede todas as outras civilizações conhecidas.

Imagine o que a revelação de tal tesouro significaria para os livros de arqueologia e nossa percepção das origens humanas. A possível descoberta desse sistema de cavernas mudaria a história para sempre.

Fonte: Ancient Origins