Os Discos Dropa foram completamente censurados dos livros de historia por causa do seu conteúdo
Características físicas estranhas, como olhos azuis em forma de amêndoa e até olhos com pálpebras duplas; além de um DNA diferente e falando uma língua desconhecida, fizeram com que a Tribo Dropa fosse classificada como "alienígenas" que chegaram à Terra em um passado distante.
No início do século 20, uma estranha história surgiu dos picos isolados do Himalaia. A história era que um grupo de arqueólogos descobriu vestígios de uma cultura antiga com conhecimento de astronomia avançado que estava muito além de qualquer outra cultura humana conhecida na época.
Mas o que foi ainda mais estranho foi a descoberta de toda uma câmara escondida em uma das cavernas, que continha um cilindro feito de um metal desconhecido por eles, além de 1.938 cadáveres com características físicas incomuns.
Segundo esses arqueólogos, que se denominavam exploradores, eles também encontraram hieróglifos esculpidos nas paredes que pareciam ser uma língua híbrida que misturava chinês antigo e algo mais primitivo.
Além do mais, eles descobriram esculturas esculpidas nas paredes: figuras baixas e esguias com cabeças grandes e corpos comparativamente pequenos. Esses exploradores acreditavam que essas pessoas eram chamadas de Dropa.
Os exploradores teorizaram que essa tribo deve ter caído em um buraco ou armadilha e morrido por falta de oxigênio, pois não havia outra saída. Eles concluíram que deviam ser algum tipo de refugiados fugindo de outra tribo ou grupo de pessoas que destruíram suas casas ou terras por algum motivo (talvez guerra?).
Os mistérios do povo Dropa
A cordilheira Bayan-Kara-Ula, na fronteira China-Tibet, abriga os povos Ham e Dropa, que diferem das tribos vizinhas devido ao seu genótipo humano único. Os povos Dropas e Ham são de estatura diminuta, com altura média de 1,27 metros e peso médio de 27 kg. Sua pequena estatura é compensada por seus grandes olhos com pupilas azuis, bem como suas grandes cabeças.
Como nenhum ser humano poderia viver em uma altitude tão alta e sobreviver sem equipamento especial, os pesquisadores determinaram que essas pessoas devem ser outro tipo de forma de vida diferente da humana comum. De acordo com um antigo conto popular chinês, seres de aparência estranha caíram do céu, mas foram redistribuídos devido às suas estranhas características físicas.
No século passado, exploradores ocidentais descobriram que o povo Dropa - que vive em um clima brutal de gelo e grandes altitudes no Himalaia próximo ao Tibete - vive nessa região a milhares de anos.
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De acordo com a Associated Press (AP) (novembro de 1995), cerca de 120 "indivíduos semelhantes a anões" foram encontrados na província de Sichuan em uma vila conhecida como "Aldeia dos Anões". A imagem do casal governante de Dropa, Hueypah-La (4 pés de altura) e Veez-La (3 pés e 4 polegadas de altura), é mostrada na foto acima, que foi tirada pelo Dr. Karyl Robin-Evans durante sua expedição de 1947.
Isso tudo indica um ajuste evolucionário aos climas de grande altitude? Ou essas descobertas são evidências de outra teoria relacionada aos Discos de Pedra Dropa que vamos conhecer mais para frente?
Discos de pedra Dropa
A história conta que, em 1962, o professor Tsum Um Nui e sua equipe de cinco arqueólogos da Academia de Pré-história de Pequim decifraram as inscrições no Disco de Dropa.
Os discos foram encontrados junto com os 1.938 cadaveres; ambos estavam enterrados juntos. Foram encontrados quase 800 discos que datariam de aproximadamente 12.000 anos atrás.
Apesar das estranhas afirmações feitas na tradução que poderiam mudar tudo que sabemos sobre nosso passado, os cientistas publicaram sua pesquisa.
Como resultado, o professor Um Nui foi forçado a deixar a China, onde morreu pouco depois - nada mais foi informado sobre a tradução. Após a Revolução Cultural, muito se perdeu para sempre, embora pouco se saiba sobre o que aconteceu a seguir.
Seria tolice pensar que toda essa história foi inventada ou que a tradução foi uma farsa. A história pode ser misteriosa, mas não é impossível. Os discos foram descobertos entre 1937 e 1938, e naquela época suas inscrições não podiam ser decifradas por pesquisadores modernos.
É possível que em 1962, quando uma equipe de especialistas tentou decifrá-los, o idioma em que foram escritos ainda não fosse tão bem compreendido. No entanto, também não sabemos se a língua não foi decifrada já em 1937 ou depois - no caso sua tradução já teria sido ocultada na época.
Cientistas na China conseguiram levantar alguns dados com a ajuda de datação e instrumentos modernos em 1962. O clima e a erosão podem ter sido responsáveis pela incapacidade de decifrar o idioma para alguns pesquisadores.
Significado das inscrições nas pedras
Os habitantes de uma região chamada Ham, que observaram o pouso forçado de uma espaçonave, supostamente traduziram uma história enigmatica que foi censurada e banida. Depois de investigar onde ocorreu o acidente, as pessoas descobriram que seres de outro mundo haviam descido do céu.
A população indígena começou a matá-los, como costumam fazer com invasores. Embora fossem amigos dos nativos, eles foram mortos como resultado de seus erros. "Os Dropas desceram das nuvens em seu objeto misterioso. Nossos homens, mulheres e crianças se esconderam nas cavernas dez vezes antes do Sol brilhar." Quando finalmente (muito tempo depois) entenderam a linguagem de sinais Dropa, perceberam que os recém-chegados tinham intenções pacíficas. Os seres não conseguiram consertar sua aeronave quebrada, então ficaram com o povo Ham.
Segundo muitos tradutores, este texto sugere também o cruzamento entre espécies (alienigena e humana). Se o cruzamento ocorreu, quais são os marcadores físicos que distinguem os Dropa modernos de seus compatriotas tibetanos e chineses?
O povo Dropa se distingue de seus povos vizinhos devido a suas anormalidades genéticas. Então, afinal, as inscrições nos discos de pedra de Dropa podem estar corretas? É possível que o povo Dropa seja realmente de origem extraterrestre?
Fonte: Ancient code \ Ufologia Mundial \ UFO