O misterioso objeto no fundo do Mar Báltico continua enviando sinais e radiação...

21/02/2023

Não muito tempo atrás, um enorme 'barulho' ganhou as paginas de vários meios de comunicação em todo mundo: uma complexa estrutura com o formato semelhante a de uma nave espacial foi encontrada no fundo do Mar Báltico.

Rapidamente as atenções foram direcionadas para esse objeto misterioso, já que o mesmo poderia mudar toda a história da humanidade. Agora, no mesmo local da misteriosa estrutura, alguns sinais estranhos voltaram a ser detectados, deixando os estudiosos perplexos.

Ocean X

A empresa sueca Ocean X, liderada por Dennis Osberg, é extremamente competente em analisar o fundo do mar. Não é apenas uma equipe altamente profissional, mas também uma empresa com muita tecnologia avançada a sua disposição. Foi através dessa tecnologia e competência que eles atingiram diversos feitos:

"Eles foram os primeiros a capturar uma lula marinha gigante, estudar sumidouros, recuperar os destroços de um Airbus A330 que caiu em 2009 no fundo do Atlântico e testar um protótipo do drone de alto mar Orpheus, desenvolvido pelo Woods Hole Institute e NASA."

Seguindo o conselho de um colega russo, eles descobriram em 2015 nas águas territoriais suecas os restos do submarino russo 'Som', afundado há cem anos.

Anomalia

Em 2010, os suecos que vinham acumulando achados impressionantes encontraram um objeto fora do comum no Mar Báltico a uma profundidade de 87 metros.

Era assustadoramente semelhante a uma nave espacial. A principal característica era a "câmara de carga": uma plataforma gigante com pista de pouso, contra a qual os mergulhadores pareciam minúsculos.

A estrutura do Báltico, foi estudada cuidadosamente por vários pesquisadores e gerou mais perguntas do que respostas. Uma análise química do material do qual o objeto incomum foi feito confirmou que o objeto encontrado no fundo não era de origem natural.

As primeiras imagens de profundidade permitiram aos cientistas examinar o fundo do mar em detalhes: um objeto redondo geometricamente correto de 60 metros de diâmetro, sem arestas. Perto do objeto encontrado, uma faixa de 300 metros era visível ao fundo, como se o misterioso 'objeto' estivesse pousando.

Quanto mais informações eram disponibilizadas sobre as recentes descobertas, mais atenção a descoberta ganhava do publico, com matérias saindo quase toda semana.

O geólogo Steve Weiner, da equipe Ocean X , após realizar os estudos pertinentes, descartou completamente as versões sobre a origem natural da "Anomalia do Báltico". Ele apontou que era um metal ou uma liga de metais que não é encontrada na natureza.

Curiosamente, no entanto, os resultados do estudo dos geólogos de Estocolmo, bem como os cálculos do Ocean X, foram em um determinado momento removidos de fontes abertas. Grande parte das informações foram tiradas de dominio publico de um momento para outro sem nenhuma justificativa.

Também foi relatado que o caso foi transferido para a jurisdição dos serviços especiais suecos e noruegueses. Os mergulhadores da equipe Ocean X pareciam preocupados ao discutir a descoberta. Em particular, Stefan Hogerborn não foi convencido pelos argumentos dos cientistas de deixar o caso para outro setor e continua acreditando que os rapazes encontraram algo único no mundo. No entanto, não houve muito o que ser feito.

Entre as informações que foram retiradas de domínio publico estão os dados de que algumas "rajadas eletromagnéticas" foram registradas no local do achado. Os dados sobre essas rajadas desapareceram do domínio público junto com a grande maioria dos materiais sobre a anomalia subaquática.

Além disso, os mergulhadores alegaram que era impossível tirar fotos de alta qualidade perto do objeto. Porque? Desde a influência de campos eletromagnéticos até uma força desconhecida pela ciência que inutiliza equipamentos.

O principal cético, o cientista Peter Lindberg, se reuniu várias vezes com jornalistas e disse que era a descoberta mais estranha de sua vida e que tinha mais perguntas do que respostas.

Os jornalistas souberam através de Peter Lindberg que todos os telefones e outros aparelhos elétricos em um raio de 25 metros do achado (anomalia do Mar Báltico) pararam de funcionar.

Cerca de um mês depois de ficarem submersos na água, todos os tripulantes sofreram de enxaqueca e febre, como se tivessem entrado em um micro-ondas gigante.

Até o momento não se sabe quem teria dado a ordem para interromper esta missão e por que.

Descobertas Recentes

De acordo com analises recentes, existem muitos outros objetos no fundo do Mar Báltico. Mas parece que alguém tentou acabar com essa história à força. Já foi recebida uma proibição oficial para mergulhadores comuns mergulharem neste local até o fundo do mar.

Os pesquisadores envolvidos atualmente se recusaram a responder a outras questões relacionadas à radiação eletromagnética no local e a um novo envio de sinais do objeto...

Fonte: Ancient Origins