A Grande Pirâmide de Gizé era uma maquina gigante de energia: estudos recentes enfim descartam a hipótese de tumba
Os autores descobriram que as pedras de granito que foram usadas nas passagens (túneis) das Pirâmides são levemente radioativas, uma característica que permite que a pedra eletrifique o ar.
A Grande Pirâmide de Gizé é uma das estruturas mais surpreendentes já construídas na Terra. Além de ser um monumento antigo maciço e imponente, levantado com técnicas misteriosas, a estrutura localizada no Planalto de Gizé recusou-se a revelar todo o seu segredo, apesar de centenas de anos de estudos arqueológicos.
Estudiosos tradicionais sustentam que a estrutura foi encomendada pelo faraó Khufu e que foi construída como uma tumba ao longo de um período de 10 a 20 anos, concluindo-se por volta de 2560 aC.
No entanto, apesar dos esforços maciços para provar que a Grande Pirâmide foi construída como uma tumba, nem uma única peça de evidência arqueológica foi descoberta ao longo dos anos que apontasse para a Pirâmide como uma tumba enorme.
Agora, se a pirâmide não deveria servir como um túmulo, qual era seu verdadeiro propósito então?
Aqui estão razões pelas quais a Grande Pirâmide de Gizé pode ter sido uma enorme Máquina de Energia.
Para entender como algo assim é possível, devemos dar uma olhada nos materiais com os quais a pirâmide foi construída, pois os materiais de construção com os quais a estrutura foi construída contêm propriedades elétricas únicas: Os autores descobriram que as pedras de granito que foram usadas nas passagens (túneis) das Pirâmides são levemente radioativas, uma característica que permite que a pedra eletrifique o ar. Por alguma razão, os construtores da pirâmide usaram Dolomita, um material que provou ser um excelente condutor de eletricidade, nas superfícies internas da Grande Pirâmide. Além disso, Tura Limestone, que é um excelente isolante elétrico, cobre as partes externas da Grande Pirâmide.
Além de tudo isso, a Grande Pirâmide de Gizé não foi colocada aleatoriamente onde está hoje. A Pirâmide está localizada em uma poderosa fonte de energia subterrânea, como muitas outras estruturas antigas ao redor do globo. A Geologia presente no planalto de Gizé concentra naturalmente grandes quantidades de forças eletromagnéticas do nosso planeta. Sob a superfície, as forças elétricas naturais viajam, elas são conhecidas como correntes telúricas ou correntes terrestres. As correntes telúricas são uma corrente elétrica que se move no subsolo ou no mar. As correntes telúricas resultam de causas naturais e da atividade humana, e as correntes discretas interagem em um padrão complexo.
Há evidências de que os antigos egípcios usavam eletricidade há milhares de anos, apesar dos estudiosos convencionais se recusarem a aceitar essa ideia. Se dermos uma olhada dentro dos Corredores e câmaras da Grande Pirâmide, não há nenhuma evidência de que os antigos construtores da Pirâmide usaram tochas ou fogo para iluminar o interior da Pirâmide, nem uma única evidência de fuligem ou danos de fumaça foram encontrados nos corredores.
Existem relevos em diferentes templos egípcios que mostram o que muitos autores interpretam como enormes lâmpadas. Além disso, se dermos uma olhada nas chamadas Baterias de Bagdá, entenderemos que, há milhares de anos, esses dispositivos realmente produziam eletricidade.
Como mencionei anteriormente, não há uma única evidência que sugira que a Pirâmide era uma tumba, e essa ideia é apoiada pelo layout interior da Pirâmide. A Grande Pirâmide de Gizé difere muito de todas as outras tumbas que foram exploradas no Egito Antigo.
O interior da pirâmide é frio em termos de design. Não há decorações dentro dela, diferentes materiais de construção foram usados e nenhuma múmia jamais foi encontrada em seu interior.
A pesquisa científica mais recente descobriu que a Grande Pirâmide de Gizé concentra energia eletromagnética. Essa descoberta mudou tudo o que sabemos sobre a Pirâmide. A descoberta foi feita por uma equipe de pesquisadores alemães e russos que comprovaram que a Grande Pirâmide de Gizé concentra energia eletromagnética em suas câmaras e concentra a energia eletromagnética em sua parte inferior, localizada abaixo da superfície. Os pesquisadores se interessaram em como a Grande Pirâmide de Gizé interagiria com ondas eletromagnéticas de comprimento proporcional ou, em outras palavras, ressonante.
Fonte: Ancient Code